sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

A Probabilidade Inevitável de as Assembleias Chegarem a Decisões Opostas e, Assim, Quebrar a Unidade


A Probabilidade Inevitável de as Assembleias Chegarem a Decisões Opostas e, Assim, Quebrar a Unidade

Outra complicação que surge do falso princípio da independência é que ela abre a porta para a possibilidade de as assembleias chegarem a decisões opostas em certos assuntos e, assim, deixarem de caminhar entre si, no que diz respeito à comunhão entre assembleias. Isto não é hipotético; por causa disso, nem todas as assembleias de Irmãos Abertos estão em comunhão umas com as outras.
Por exemplo, as assembleias A, B e C reconhecem e aceitam uma decisão (julgamento) tomada pela assembleia X, mas as assembleias D, E e F não reconhecem essa decisão. As assembleias D, E e F, consequentemente, saem da comunhão prática com X, mas permanecem em comunhão com A, B e C, que estão em comunhão com X! Isso é total confusão, mas é uma realidade presente entre o braço “conservador” dos Irmãos Abertos. Não é a unidade de assembleias da qual a Escritura fala.
O resultado desse princípio de independência é que todo o sistema no qual as assembleias se apoiam se rompe quando se trata da prática disso. O Sr. Darby ilustra isso dizendo: “Supondo que fossemos um corpo de maçons, e uma pessoa tivesse sido excluída de uma loja pelas regras da ordem, e, outra loja supondo que fosse um ato injusto, em vez de aguardar que essa loja revisasse o caso, e decidisse receber ou não a pessoa sob sua própria autoridade independente, ficaria claro que a unidade dos sistemas maçons estaria rompida. Cada loja é um corpo independente atuando por si próprio. É inútil alegar um erro cometido, e a loja não sendo infalível, a autoridade competente das lojas e a unidade do todo termina e o sistema é dissolvido.”

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